O Curso de Medicina do Univag - Centro Universitário de Várzea Grande recebeu nota 5, a máxima na avaliação Conceito de Curso do Ministério da Educação (MEC), realizada no início de dezembro.
De todos os cursos de Medicina existentes no país, tanto nas universidades públicas e privadas, apenas 10% possuem Conceito de Curso 5 e o Univag está entre elas.
Segundo o vice-reitor instituição, professor Flávio Foguel, o resultado positivo é fruto do trabalho realizado pelos colaboradores. “Esses profissionais trabalham com muita competência, dedicação e comprometimento, materializando assim cotidianamente a nossa excelência educacional”, afirmou.
Para o coordenador do Curso de Medicina, professor Msc. Paulo Nogueira, a nota recebida é reflexo de um trabalho em conjunto entre a instituição e os alunos.
"A nota máxima no curso de Medicina se dá pela organização didática e pedagógica, pelo ensino inovador, o incentivo a pesquisas e projetos científicos, além da qualidade do corpo docente. A infraestrutura do curso, que inclui laboratórios modernos, convênios hospitalares e a Clínica Integrada são quesitos essenciais para manter um padrão elevado de ensino que atenda as exigências do MEC", pontuou.
Entre os critérios avaliados está a qualidade do curso, o corpo docente, projeto pedagógico e a estrutura da instituição. As notas de avaliação do MEC vão de 1 a 5. O Univag recebeu nota cinco em todos os requisitos.
A avaliação do MEC é feita in loco e baseada na análise das condições de ensino, em especial àquelas relativas ao corpo docente, as instalações físicas e ao projeto pedagógico.
Além do conceito máximo, o curso chama atenção pela formação mais humanística e abrangente.
A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL – Problem Basic Learning, sigla em inglês) coloca o acadêmico como sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem e a inserção precoce em práticas na comunidade como principais estratégias para alcançar esses objetivos.
No PBL, os alunos discutem casos clínicos semanais nas tutorias. O aprendizado é aprofundado nos laboratórios de habilidades (médicas, de comunicação e informática) e morfofuncional (integração das disciplinas de anatomia, histologia, patologia e imagens), realizados em conjunto com o atendimento da comunidade.
Autor: Aline Brito
Fonte: Assessoria de Imprensa